DOLCE VITA
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RIMAS DO MEU SEGREDO
Data: 04/01/2010
Créditos:
TEXTO: RIMAS DO MEU SEGREDO
AUTORA E VOZ: DOLCE VITA
SOFTWARE DE EDIÇÃO: AUDACITY
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Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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QUANDO O LEIO
Quando o poeta escreve, sinto a respiração mais leve. E a saudade do que ainda não li se antecipa à próxima poesia.
Agora seu poema é um trampolim de onde salto para alcançar as coisas que calei. Ele recria o que não disse em voz alta e parece adivinhar as entranhas da minha prosa muda.
Sua rima revela o meu segredo em verso exposto. Delata o que tentei deletar. Há nesta poesia uma espécie de segunda chance. Outra vida. Seu poema é aquarela que tinge a inércia com as cores transgressoras.
E esta liberdade, em verso, retira as algemas do meu silêncio, outra vez. Quando o leio sinto que sou livre e impura como a felicidade possível.
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Quando o poeta escreve, sinto a respiração mais leve. E a saudade do que ainda não li se antecipa à próxima poesia.
Agora seu poema é um trampolim de onde salto para alcançar as coisas que calei. Ele recria o que não disse em voz alta e parece adivinhar as entranhas da minha prosa muda.
Sua rima revela o meu segredo em verso exposto. Delata o que tentei deletar. Há nesta poesia uma espécie de segunda chance. Outra vida. Seu poema é aquarela que tinge a inércia com as cores transgressoras.
E esta liberdade, em verso, retira as algemas do meu silêncio, outra vez. Quando o leio sinto que sou livre e impura como a felicidade possível.
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Enviado por Dolce Vita em 04/06/2009
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