Há pessoas que são amadas sem o menor esforço. O trabalho é todo de quem as ama. Outras só conseguem ser amadas quando são conhecidas, enquanto muitas deixam de ser justamente por isto. E há aquelas que não conseguem ser amadas nem quando inventam um personagem.
Há pessoas que acreditam tanto no amor que sonham acordadas. Muitas, tão desencantadas, nem pesadelo amoroso tem mais. Há gente sozinha com brilho no olhar (e não é colírio). E outras tantas acompanhadas com sorriso triste.
Há pessoas que vivem histórias de cinema, comédias românticas, enquanto algumas poderiam vender direitos autorais para roteiros de filme de terror.
Há pessoas e amor de toda espécie. E, de vez em quando, entre tantos (des)encontros, escritores, cineastas, músicos, humoristas fazem sucesso com as histórias que (não) deram certo.