À meia noite em Paris, a diretoria do sindicato do crime se reuniu. Em volta da mesa, doze homens e uma sentença: James Bond, mais conhecido por 007, o espião que me amava, seria assassinado no Cassino Royale. Mas os bandidos não sabiam que 007, sem tempo para morrer, era duro de matar.
O inspetor Clouseau, responsável pela investigação do plano de morte por encomenda, usou sua arma secreta para impedir o atentado: uma pantera cor de rosa treinada por Dirty Harry, o perseguidor implacável, que vivia repetindo:
— Make my day! Make my day!
Ainda em terra estrangeira, mais precisamente em Los Angeles, cidade proibida, o exterminador do futuro e o anjo exterminador entraram numa guerra dos mundos pela patente da marca. Mad Max, famoso por ser um poço de serenidade, viria da Austrália para decidir afinal quem seria o verdadeiro exterminador, acabando com a concorrência desleal.
Em Nova Iorque, a cidade do crime, a ordem era: disque M para matar. Mas bastou um tiro na noite para que todos os suspeitos fossem reconhecidos pela testemunha de acusação. No tribunal, os intocáveis comemoraram a condenação do parasita de Chinatown e seus cães de aluguel.
Segundo o livro de Marnie, confissões de uma ladra, mais conhecida por seus nomes de guerra "Mata Hari" e "Ninotchka", um tira da pesada perdeu 21 gramas ao correr por 48 horas atrás do ladrão de casaca, que gritava:
— Prenda-me se for capaz.
(*) IMAGEM: KEVIN KOSTNER, SEAN CONNERY, ANDY GARCIA, CHARLES MARTIN SMITH
“OS INTOCÁVEIS”
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