Lorena leu a mensagem de Rafael no celular: os amigos em comum haviam passado o seu contato para o cara.
“Você existe?”
A pergunta parecia tão tola, mas também poderia ser interpretada com profundidade: Lorena ficou na superfície. E sorriu enquanto digitava:
“Espero que sim.”
“Então a mulher da foto é você de verdade?”
Desta vez Lorena não sorriu. E ficou imaginando quem ela poderia ter sido enquanto olhava o seu rosto na fotografia.
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